quinta-feira, 27 de agosto de 2009

The Passion


Quando eu mandei um vídeo desses para uma pessoa, ela me excluiu do orkut.
Estou sem entender até agora...

Um post excluído vai retornar. TOTALMENTE REFORMULADO. Em setembro, saibam esperar...

segunda-feira, 17 de agosto de 2009

Prostituição e fingimento.

"Quando você pensa no assunto, nós atores somos como prostitutas. Somos pagos para fingir atração e amor. Outras pessoas pagam para nos ver beijar alguém, tocar alguém, fazer coisas que pessoas em uma relação monogâmica nunca fariam com alguém que não seja seu parceiro. De verdade, é um pouco nojento".
Megan Fox, atriz de Transformers .

Ei, você é paga para fingir atração e amor? Então você é uma PROSTITUTA!
Em meu local de trabalho, eu ouvi a Camila dizer que existem mulheres que são perfeitas atrizes. Então elas são como prostitutas? Hmmm...

domingo, 9 de agosto de 2009

Dois contos liberados.

Muitos aqui no Japão continua desempregados e outros continuam ficando desempregados.
Os textos abaixo refletem o que podemos fazer daqui pra frente. Estou liberando esses dois contos para um futuro livro.

Disse Jesus: Os fariseus e os escribas tiraram a chave do conhecimento e a ocultaram. Nem eles entraram nem permitiram entrar os que queriam entrar. Vós, porém, sede inteligente como as serpentes e simples como as pombas. Evangelho de Tomé, 39
E Jesus disse: as pessoas desse mundo são muito mais espertas do que as pessoas que pertencem à luz. Lucas 16:8
O medo faz o lobo maior do que ele realmente é. Provérbio Alemão

Inferno: uma empresa real?
Existia uma moça de nome Eva Angélica. Ela pedia todos os dias fervorosamente: “Oh, Espírito Santo, permiti que eu conheça os reinos celestiais e infernais sem precisar morrer.”
Um dia, uma bicicleta derrubou-a e fez com que desmaiasse. Num instante, ela abria os olhos e estava em um ponto de ônibus. Mas não era um ponto de ônibus comum.
- Peraí... Uma bicicleta me atropelou, e eu não estava dormindo. Essa placa no ponto de ônibus: linha 666 - Inferno / Céu... Jesus!! O que é isso?! Oh, Deus é fiel!
Ela tinha percebido que suas preces tinham sido atendidas. Ela tomou o ônibus e viu que tinha um homem que a esperava.
- Qual o seu nome, moço?
- Minha senhora, eu sou o recepcionista da empresa Hell’s Corporation. Me chame de Mister Demo. O que você está vendo aqui na realidade é uma revolução em tecnologia. O céu e o inferno não são mais o mesmo, minha senhora.
- Ah... Bem que o pastor pregava que as tecnologias eram frutos do Inferno mesmo. Mas me diga: eu fui tão pecadora assim, a ponto de ser encaminhada para esse inferno novo, o tal Hell’s Corporation?
- Senhora Eva, eu lhe garanto que sua hospedagem à empresa vai ser muito boa e que poderá ir para o Céu quando quiser. Não existe nada forçado aqui no mundo espiritual, tudo depende do que escolhemos. Eu estou no Inferno corporativo há cerca de 200 anos e garanto que não há nada melhor. Bem, chegamos à empresa. Vamos descer?
- Vamos, oras. Quero ver o capeta me seduzir a ficar no inferno.
De repente, ela vê um grande prédio, com inúmeros andares, como a Torre de Babel. Ela se surpreende por entrar em um ambiente com ar condicionado.
- Nossa, fresquinho aqui. E o que é isso em suas mãos, ô senhor Demo?
- Esse é um crachá com código de barras. Como deve já saber pelo seu pastor, temos que identificar todos os nossos funcionários com o código de barras, para que possamos ter o controle de seu tráfego pela empresa.
- Jesus! Isso é “chique no úrtimo”. Agora sou funcionária de vocês? E o que eu faço aqui?
- “Faze o que tu queres há de ser tudo na Lei”. Usamos da frase de Aleister para fundamentar o nosso trabalho voluntário aqui. Pegamos alguns rascunhos de Raul Seixas sobre “Sociedade Alternativa” e acabamos de organizar nossa corporação. No século XIX, adotamos uma postura menos sofrida em nosso ambiente de trabalho, que era escravocrata.
As regras que aqui adotamos são ateístas e os fundamentos são baseados em igualdade, liberdade e fraternidade.
- Interessante. Eu queria conhecer outros andares desse prédio.
- Bem, vamos lá. Em nosso elevador temos sete mestres ascensoristas, que revezam entre si no nosso trabalho. Como conseguimos um acordo com o pessoal do Céu, você pode ir para o Céu quando quiser.
- Eu queria conhecer o lugar mais sofrido do Inferno primeiro, senhor Demo, se não se importa. Sabe, eu pensava que céu e inferno não se interligassem e achava que era mais próximo da visão da Divina Comédia de Dante.
- Bem, então vamos ao terceiro andar, que é ala psiquiátrica. É a mais sofrida e a que dá mais trabalho aos nossos administradores.
E de repente, a Eva vê o que é o inferno de fato. Pessoas perturbadas, peladas, gritando, e vários médicos correndo para lá e para cá para evitar que elas acessem o elevador ou pulem pela janela para tentar reencarnar outra vez.
- Reencarnar? Meu pastor falou que isso é heresia!
- Heresia para ele e para o pessoal do céu, Eva. O Inferno aqui aumentou desgraçadamente de população, e o caos tomou conta em alguns setores. Para termos um maior controle, mandamos alguns de volta para expiar de seus pecados e somente depois retornam para cá. Allan Kardec e Léon Denis são os nossos melhores teóricos e nos permitiram ter um controle mais eficaz de evolução das almas. Para nós, esse império chamado inferno já está grande o suficiente, não precisamos de almas mais. Descobrimos que o caos não beneficia essa instituição de nenhuma forma. Queremos nos ver livres de vocês, humanos, queremos ver vocês irem para o céu.
- Vocês devem andar com o carro do ano, ter orgias sexuais freqüentes...
- Eva... Isso vocês fazem no mundo de vocês. Confesso que é muito bom usufruir desses prazeres materiais. O problema é quando caem aqui, na ala psiquiátrica. Aqui é o inferno real, nada mais é mais sofrido.
- Hmmm. Eu quero conhecer tudo antes de visitar o céu.
E Eva conheceu. Conheceu a empresa Hell’s Corporation e se maravilhou com a infra-estrutura e capacidade organizativa. Ela percebeu também que havia tráfico de influência, assédios morais e todos os problemas que uma hierarquia empresarial enfrenta.
- Engraçado, achei que o inferno fosse pior que o mundo externo. Eu me senti em casa, senhor Demo.
- Sim, melhoramos muito nossa infra-estrutura, estamos capacitados para fazer do Inferno a nossa melhor empresa. Agora vamos para o Céu, como a senhora me solicitou...
- Ei, antes de subirmos, eu queria saber porque eu falei de Jesus algumas vezes, vi na ala psiquiátrica alguns padres... Vocês não temem isso?
- Minha senhora, somos ateus. Temer isso é bobagem. Há alguns da ala psiquiátrica que morrem de medo quando Mestre Jesus vai ao elevador. Crendices só dão mais trabalho para nós. O inferno precisa ser prático, senão ninguém agüenta.
O elevador sobe, pega uma propulsão com seus foguetes pré-instalados e acessa o reino dos Céus. E ela desce, abismada com o silêncio, comparado ao inferno.
- É, minha senhora, o inferno ainda enfrenta diversos problemas com barulho, muitos de nossos funcionários já contam com perdas auditivas e visuais. Mas nossos médicos são bons, eles sempre resolvem esses problemas. O nosso técnico de segurança do trabalho sempre está no nosso pé. Ele é extremamente marxista e socialista.
Com o tempo, Eva vai sentindo sono.
- É, nem todos que sobem aos céus se acostumam com a morosidade aqui. Por isso o inferno anda enfrentando problemas de super-população e tivemos que adotar política reencarnacionista. De fato, não dá pra abraçar a todos, nossa assistente social está ficando maluca com tantos pedidos de privilégios.
Eva vê muitos em estado de êxtase, louvando a Deus, dizendo “Vinde, senhor Jesus” ou “Glória a Deus”. Vê outros em estado meditativo. De repente, não vê mais ninguém.
- Nem todos agüentam o trabalho no Inferno, senhora Eva. Por isso, eles sobem aos céus aqui, rezam e depois de descansados, voltam ao Inferno para trabalhar e usufruir dos prazeres lá. Aqui se tem prazer também, mas é preciso adotar uma postura vegetariana e ter percepção a forças sutis que se emanam aqui. Viver intensamente o céu é uma utopia, mas são poucos que aceitam a disciplina aqui. Reclamamos muito aos administradores aqui, mas eles não querem tornar o céu algo atraente.
E aí, vai ficar aqui no céu ou vai voltar conosco para o inferno? Temos que elaborar o seu registro em uma carteira de trabalho e negociar seus privilégios no Inferno.
- Quero passar um tempo no céu, quero ver como funciona aqui.
- Como queira. Depois você passa no Departamento Pessoal: aqui está o mapa de nossas funções em todos os andares do Inferno. Adeus.
Mister Demo desceu correndo, como se tivesse um compromisso. Eva ficou bastante tempo no céu, vislumbrando o silêncio, rezando e louvando algumas vezes, e tentando formar amizades. Eis que ela começou a perceber politicagem no âmbito celeste.
- Ei, o que é isso? Cargos de administração criados do nada somente exercer disputa entre os mestres espirituais aqui? Pra quê isso?
- Somente para nos tirar do tédio que é ficar aqui nos céus - respondeu um dos administradores do céu.
- E vocês não criam mais inferno lá embaixo, com essa postura?
- Oras, Eva, inferno é inferno, jamais vai deixar de ser inferno. Você quer melhorar o que lá? Se você se identifica com aquele ambiente, vá pra lá e não nos encha.
De repente, a Eva começou a visualizar que não existia mais um céu ou um inferno, mas uma estrutura desigual que prejudicava uns e beneficiava outros. Ela então começou a bradar:
- EU QUERO IR PARA O INFERNOOO!!
De repente, ela acordou em um hospital. Ela tinha entrado em coma por uns seis meses. As enfermeiras ficaram assustadas com o que Eva tinha dito ao acordar do coma. Ela nunca mais foi a mesma, se envolveu em grandes projetos sociais.


Jesus disse: Eu estava no meio do mundo e me revelei a ele corporalmente. Encontrei todos embriagados, e não encontrei nenhum deles sedento. E minha alma sofria dores pelos filhos dos homens, porque eles são cegos no seu coração e nada enxergam. Assim como entraram no mundo vazios, querem sair do mundo vazios. Agora estão bêbados, e só se converterão se abandonarem o seu vinho. Evangelho de Tomé, 28
E Jesus disse: as pessoas desse mundo são muito mais espertas do que as pessoas que pertencem à luz. Lucas 16:8
A esperteza serve para tudo e não é suficiente para nada. Henri Frederic Amiel

Prostituição Iniciática
Patrícia Little Maquiavel, 24 anos, prostituía-se nas ruas do Rio de Janeiro quando cansou-se. Queria ser famosa, estrela de TV, rica e brilhar.
Pegou os poucos cartões telefônicos internacionais que tinha e ligou para sua irmã, que era artista plástica no exterior. Seu nome era Alice Capone Blavatsky Maquiavel.
- Olá, Paty... O que você quer? Mais dinheiro emprestado de novo? – especulou a Alice.
- Não, mana... Eu quero conselhos para sair dessa vida. Cansei desse trabalho informal – afirma Patrícia.
- Ah, larga mão de hipocrisia! Você quer dizer que parou de dar o rabo para ganhar uma grana!
Sabe... Sempre achei que você estava com a faca e queijo na mão para o sucesso. Procure uma socialista feminista. Ela lhe indicará parte do caminho. Depois voltamos a conversar. Tenho que terminar uma escultura chocante para uma exposição em Paris. Beijinhos.
- Socialista feminista? Alô! Alô!
Os diálogos com a sua irmã sempre foram assim, devido a Alice ter ido ao Tibet quando era adolescente conhecer os monges. Outros estudos reforçaram essa postura.
Patrícia ficou pensativa.
- Ai, essa minha irmã sempre quer dar uma de filósofa, e isso me irrita! Ela não deveria ter feito faculdade de filosofia. Essa mania de querer fazer outros pensarem me dá nos nervos! Quem é essa socialista feminista? Como alguém como eu que só lida com sexo pode saber...?
De repente ela descobre quem é. Era uma mulher política e ela estava passando pela cidade para fazer uma palestra sobre a cidadania da mulher e dos homossexuais em uma Ong conhecida por tratar de discriminados por HIV e opção sexual.
Depois da mulher dar a palestra, Patrícia a procura.
- Prazer, sou Patrícia.
- Prazer, meu nome é Marta. O pessoal da minha assessoria disse-me que você queria conversar comigo. Estou correndo aqui por causa das eleições. Qual o problema?
Patrícia explica sucintamente sua dúvida.
- Entendi. Acho engraçado que pessoas como você só vem a mim procurar cabide de emprego ou indicação em cargos públicos. Estou vendo que não é sua praia. Bem, vou lhe ajudar contando o histórico da mulher no mercado de trabalho.
A mulher não era considerada cidadã. Era só reprodutora de filhos. As mulheres mais sábias eram consideradas bruxas. Com a entrada do sistema capitalista, a mulher conseguiu o direito ao trabalho remunerado e ao voto, graças aos movimentos feministas. Só que o homem está perdendo o emprego para a alta tecnologia e a mulher ganhando espaço com seu capricho e baixo salário. O aumento de desemprego está fazendo as mulheres tomarem uma atitude mais prostituída de mercado de trabalho: além de valorizar a aparência, ela precisa ter um ótimo desempenho e um salário cada vez mais baixo para serem mais competitivas. Isso me decepciona muito.
- Bingo! Era isso que eu queria ouvir. Obrigado, Marta! Boa sorte em seu movimento político.
- Disponha. Espero seu voto para o meu partido durante as eleições.
Com suas economias ela aplicou em estética corporal, oratória e técnicas de relacionamento interpessoal, além de complementar com um curso de neurolingüística, informática, inglês e francês. Em pouco tempo conseguiu a função de secretária em uma multinacional.
Porém, ela não estava satisfeita em ser secretária. Seu sonho de ser estrela perdurava. Ela ligou novamente para sua irmã Alice.
- Mana, eu estou ganhando bem como secretária de multinacional, participo de boas festas... Só que eu quero a glória, o prestígio, a fama! Quero o poder, não apenas servir de capacho para os outros! – afirma Patrícia.
- Bem, senhorita Patrícia... Está preparada para ouvir o que tenho a lhe falar? Você jamais deixou de ser prostituta, apenas acrescentou alguns anexos para permanecer na sua escravidão. A busca pelo conhecimento é a única resposta para libertar-se dessa escravidão. Você é uma escrava, enquanto não tiver consciência do sistema no qual está presa, jamais se libertará. – responde Alice.
- Bem, me fale, Alice: deixe-me entrar nesse país de maravilhas.
- Procure um escritor esotérico que foi amigo de um cantor anarquista. Uma dica: ouça seus velhos discos. Beijinhos.
Patrícia odiava a forma como sua irmã falava por enigmas. Ela foi mexer em seu baú de discos antigos e fez uma relação de todos os cantores para procurar na Internet. Ela cruzou todos os dados e finalmente achou o cantor anarquista.
- Gente, eu amo o Raul. Ele me dava sentido a tudo aquilo que eu fazia, através de suas músicas. Porém, ela disse pra procurar um escritor esotérico, que era seu amigo. Quem é ele?
Verificando a bibliografia do cantor, ela descobriu quem era o escritor. E ela foi atrás. Ele estava acabando de sair de uma mesa de autógrafos de uma livraria. E cumprimentou Patrícia.
- Prazer, sou Paulo. – falou o escritor esotérico.
- Oi, sou Patrícia Maquiavel. Eu queria uma ajuda sua. Sabe aquele casal na TV? Como eles tem tanto sucesso mundialmente? Um é jogador medíocre e outra uma modelo de quinta categoria! Eu queria saber se esoterismo tem alguma coisa a ver com isso.
- Ah, moça, eu não posso falar isso em público. Vamos tomar um café?
- Vamos.
Estavam Patrícia e Paulo em uma cafeteria bem excêntrica.
- Aqui eles fazem chá de cogumelo. Você toma essas coisas, Paulo? – perguntou Patrícia.
- Tomava... Ah, bons tempos, maus tempos. Quando essas drogas faziam algum sentido para o aumento de minha auto-consciência eu tomava, mas hoje eu não preciso e muito menos dependo disso. Eu medito e o auto-conhecimento vem naturalmente, pela voz do silêncio. – afirma o escritor esotérico.
- Bem, você ia explicar o que o esoterismo tem a ver com o sucesso de algumas pessoas.
- Isso é um problema social de nossa época, Patrícia. Gravíssimo. Confesso que eu mesmo me aproveitei dessa falha para obter sucesso e garantir minha cadeira. O esoterismo em si nada tem a ver com o prestígio e fama das pessoas. Fazer parte de uma linha esotérica em que a elite participa é outra história. O sucesso só vem de um bom relacionamento com as pessoas, Patrícia. Pessoas com idéias afins, interesses em comum, estar nas mesmas ordens iniciáticas... A grande tacada não está em fazer parte de uma sociedade esotérica para obter prestígio, mas estar em um lugar onde possibilite negociar com pessoas de poder político, econômico ou social. Bem... Sabe que você é muito bela?
O contato de Patrícia com o escritor esotérico lhe possibilitou conhecer alguns fundamentos -chave da história esotérica do planeta e do Universo e abriu as portas para algumas pessoas em diversos contextos, filosóficos, religiosos e científicos do mundo todo.
Um dia, a irmã de Patrícia resolve fazer uma visita.
- E aí, Patrícia. Me conta, o que anda fazendo? – pergunta Aline.
- Ah, mana, nem te conto. Estou estudando feito louca para alcançar o grau 33. Ano que vem eu vou ter um templo iniciático próprio e um clube multiprofissional autônomo. Com certeza, com alguns amigos meus, vai ficar muito mais fácil fazer acordos internacionais com a mídia e ter meu nome mais divulgado pela imprensa mundial.
- Vamos direto ao assunto, que isso eu quero saber: pra quem você deu o rabo para entrar em sociedades esotéricas e de profissionais de elite?
- Foi complicado pra caramba... Tive que seduzir 33 pessoas e fora os que tive que conquistar para entrar em clubes de serviço...
- Ah, mas a grana é boa e seu prestígio é internacional...
- Se eu estivesse fazendo isso só por causa disso, seria infeliz...
A humanidade está prostituída pelo prazer e pelo poder. Agora eu entendo em qual sistema estou presa. No começo, era a comunidade, depois, a troca e hoje, esse sistema capitalista que prostitui a própria alma. Não é participando de grupos de poder que vou conquistar minha liberdade, mas por mim mesma. Mas não é fácil controlar meus impulsos.
- Parabéns. Ganhou uma condicional...


Autor: Wagner Higashi

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