Ontem eu faltei ao meu compromisso dentro do GAPCI na Câmara Municipal para ajudar na organização de algo que vai ser muito importante para os próximos anos.
Desde o movimento dos loucos pela liberdade até os discursos de médicos como Lair Ribeiro, Roberto Shinyashiki, a manutenção da saúde mental seja por remédios ou por terapias ocupacionais se torna cada vez mais preocupante com um mundo globalizado cada vez mais exigente quanto a dedicação das pessoas aos seus trabalhos. É o que vai tratar a quarta conferência municipal da saúde mental esse ano, entre outros problemas.
O exercício da cidadania não se limita somente a fiscalizar e condenar atos políticos, mas de estar ajudando a desenvolver políticas públicas que irão ajudar a humanidade no futuro.
A campanha contra a mendicância na cidade, que ainda está restrita a crianças, atinge muitos adultos na cidade e um bom percentual se tratam de casos psiquiátricos, segundo o CETREM. Já ouvi falar de casos psiquiátricos em que a pessoa se encontra sem trabalho por mais de 5 anos e por CARIDADE dos vereadores, eles dão passes de ônibus para essas pessoas, quando vão na Câmara Municipal.
Eu não sou médico psiquiatra, mas devemos desestimular a dar esmolas a esse perfil de pessoas, e encaminhá-las para tratamento. Mas a falta de leitos psiquiátricos desestimula esse tipo de atitude. Eu não sei o que fazer... Mas estar na comissão organizadora dessa Conferência pode ser um passo importante para decidir como ajudar essas pessoas.