segunda-feira, 12 de outubro de 2009

Ah, que se dane!


Nóis Não Vive Sem Muié - Gilberto e Gilmar

I si o mundo revirá
Nóis agarra no barranco
I si o carro enguiçá
Nóis arranca ele no tranco
Si o dinheiro acabar
Nóis levanta mais no banco

Mais só não pode é acabar com as muié
Nóis não vive sem muié
Nois é doido por muié

Si a careca aumentar
Nóis arranja uma piruca
Si o meu time não ganhar
No juiz nóis põe a culpa
Si a vida amarga
Nóis adoça com açucar

Mais só não pode é acabar com as muié
Nóis não vive sem muié
Nois é doido por muié

Si a canoa afunda
Nóis travessa o rio a nado
Si a enxada enferruja
Nóis carpina de machado
Si o chuveiro não esquenta
Nóis toma banho gelado

Mais só não pode é acabar com as muié
Nóis não vive sem muié
Nois é doido por muié

Si o alicate não arranca
Nóis arranca com o dente
Si a inflação aumentar
Nóis derruba o presidente
Si a patroa esfriá
Nóis arranja outra mais quente

Mais só não pode é acabar com as muié
Nóis não vive sem muié
Nois é doido por muié

Si o capeta aparecer
Nóis reza uma Ave Maria
I si a reza não valer
Nóis dispara na corrida
I si as pernas endurecer
Nóis enfrenta ele na briga.

Mais só não pode é acabar com as muié
Nóis não vive sem muié
Nois é doido por muié

Música Evangélica nunca mais!

sábado, 10 de outubro de 2009

Monica Iozzi (2)

"O que você pretende com a Monica Iozzi?"
Me perguntam, como se eu fosse um sociopata a procura de uma vítima. Bem, isso é típico da cidade de Ribeirão Preto, provinciana em seu comportamento.
Ela procurou a prefeita para falar da função da mulher na política.
Agora eu procuro a Monica Iozzi para falar sobre a função de uma mulher no CQC e falar sobre TEATRO em Ribeirão Preto.
Simples, não é?
Não vou aceitar e-mail, somente vídeo postado no Youtube como resposta. Se for no meu canal, eu vou ficar feliz...

quinta-feira, 8 de outubro de 2009

Prosperidade sem igreja: combate a politicagem religiosa.

Ano que vem teremos eleições e vejo aumentar o número de igrejas para aumentar a dependência dos eleitores em busca de recursos para sobreviverem.
Creio que todos devem ajudar uns aos outros, mas jamais usar de intolerância religiosa para escolher quem ajudar.
Durante a minha jornada no Japão, eu vi dois pontos de vista distintos: os que idolatravam deuses em templos e os que não faziam isso.
Os que idolatravam chamavam esses deuses de Jesus Cristo, de Jeová, de Virgem Maria ou mesmo Espírito Santo.
Os que não faziam isso tinham seus deuses. Chamavam de Deus ou Buda ou mesmo força de vontade.
Não havia diferença dos que frequentavam a igreja ou que não, todos tinham esperança de prosperidade. Alguns tiveram sucesso, outros não, independente disso.
Nos dogmas da Igreja Católica, ou nas palavras dos pastores, Deus salva almas. Ele não dá prosperidade pra todos, nem cesta básica e nem indica pessoas para cargos de confiança ou mesmo um emprego mais simples. Quem faz isso são os homens. Homens de poder, influenciados por afinidades ideológicas ou mesmo interesses financeiros e fisiológicos.
Não precisamos ter a paciência de Jó e nem frequentar qualquer grupo religioso para alcançarmos a prosperidade. Precisamos ter força de vontade, simpatia e não perder oportunidades. A cura de nossas doenças depende do tratamento que adotamos, seja ele fé ou um remédio indicado pelo farmacêutico da esquina. A melhora de nossos relacionamentos depende de como lidamos com as pessoas. A nossa sorte depende de como ordenamos nossos pensamentos e de nossa prudência: não vamos livrar de nossos males se nos aproximamos deles todos os dias. Para tudo existe uma resposta, e só mudamos um fato concreto quando nós mudamos nossa forma de pensar e o enxergamos de outra maneira. Se entendemos ou não uma resposta, é uma questão humana e não divina, como afirmam muitos.
Deus é entendido em vários países como um "Eu Superior" seja do Universo ou de cada um de nós. No Cristianismo, por exemplo, o nome de Deus é explicado como "Eu Sou" em Êxodo 3:14. Isso significa que a manifestação divina depende também do homem e que temos que ir até o nosso limite para ver o quanto somos capazes de realizar até o que muitos chamam de "milagre", mas que faz parte do potencial humano.
Não precisamos de igreja para ter prosperidade. Quem afirma isso faz politicagem religiosa.

Wagner Higashi, ex-dekassegui decepcionado com as Igrejas Evangélicas no Japão e no Brasil.

segunda-feira, 5 de outubro de 2009

Notícias de Wagner Higashi.

Sim, eu estou de volta. Pra completar o que não terminei.
Quem sabe a Mônica possa me tornar a estrela das novas notícias de Ribeirão Preto?
O que vou fazer? HAHAHAHAHAHAHA...
Nem Deus sabe.
Quanto a assuntos pendentes, EU NÃO VOU PERDER TEMPO COM ABÓBORAS.
Ainda mais com pelancas.
Ou seja: halloween já era aqui no Brasil...
Mas aquela fotinha... Hmmm, vou pensar.

Medo? Não de Wagner Higashi...

Quem visitou por aqui.